segunda-feira, 30 de novembro de 2009

NOSSO PROJETO...

Nosso projeto de Arquiteturas Pedagógicas.
Tendo em vista a Pedagogia da Incerteza, uma das ações que julgo de extrema importância é
"Educar para a autonomia e a cooperação: Na educação para a autonomia e a cooperação, as situações de aprendizagem buscarão ativar a discussão de pontos de vista divergentes, em detrimento da pura repetição de idéias e crenças, porém auto-subordinados às regras do respeito mútuo e da cooperação".
A maior prova disso somos nós, alunas da PEAD. Constantemente somos colocadas à prova ao expormos nossos pontos de vista. Somos estimuladas a concordar ou não com ideias, fazendo com que possamos refletir sobre nossas convicções. E mais do que isso, aprendemos a respeitar e cooperarmos uns com os outros. Seja em dúvidas, dificuldades e troca de experiências. Confesso que ao me deparar com um curso à distância me deparei com minha intransigência em não mudar a forma que eu pensava. Era muito individualista, faltando muita humildade em reconhecer minhas falhas. Hoje percebo a transformação pessoal e profissional que tive. Hoje a cooperação e o respeito mútuo também fazem parte do meu trabalho. 
Sobre as leituras das Arquiteturas Pedagógicas...

Segundo o texto...\"o currículo da sala de aula tradicional se assenta, prioritariamente, no material didático impresso que define o que e como ensinar\" (Apple e Christian-Smith, 1991; Moreira, 2001). De fato o ensino tradicional ainda se apóia em um material didático impresso. A prova disso são as intermináveis listas de material escolar solicitadas a cada início de ano por algumas escolas, principalmente as particulares. Livros didáticos, que poderiam servir como um complemento, acabam direcionando todo o trabalho da disciplina em questão. Além disso, se a escola propõe um ensino transdisciplinar e coloca em sua lista de material vários livros, é de se duvidar.

Fórum das Arquiteturas Pedagógicas...

trecho do texto...

"programas e estratégias educacionais pensados como ferramentas didáticas sem sustentação em teorias curriculares interdisciplinares têm diminuta repercussão na formação dos professores e consequentemente na alteração das práticas escolares. O efeito mais comum das ferramentas didáticas sem o aporte teórico é o seu uso como receita ou como mais uma novidade, logo adiante descartável". Na escola na qual eu trabalhava muitas vezes eu chegava e encontrava vários cartazes com frases prontas, outros identificando problemas que os professores tinham em sala de aula, enfim... o fato é que nada mudava. E o mais interessante é que os professores do turno da tarde não eram convidados a participarem dessas reuniões. Por fim, os problemas em sala de aula continuavam, evidenciando o quão descartável essas ferramentas didáticas eram.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Arquiteturas Pedagógicas...

Questões para orientar a construção da arquitetura pedagógica


- O que estamos propondo é uma arquitetura pedagógica? Por quê?
A arquitetura pedagógica escolhida foi a arquitetura de ação simulada, porque se utiliza de simulações que reproduzem situações da vida real, de acordo com Carvalho et al, (2007, p. 49) “[...] busca-se traduzir na simulação os fatos e os fenômenos de modo mais acurado possível para que cada atividade requerida contemple habilidades específicas [...]”.


- Que concepção pedagógica fundamenta a proposta desta arquitetura?
 Nessa proposta a concepção pedagógica que a fundamenta é a de “Educar para a autonomia e a cooperação”. Ou seja, através das situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, esses poderão discutir pontos de vista diferentes sobre um fato atual, subordinados às regras do respeito mútuo e da cooperação.


- Quais são nossas intenções ao fazer esta proposição?
Desacomodar os alunos e sensibilizá-los sobre questões ambientais relacionadas aos limites de espaço e o respeito do espaço alheio.


- A proposta é inovadora? No que ela inova? Se eu não estivesse fazendo este curso, teria condições de propô-la?
É inovadora à medida que desacomoda o aluno e o coloca diante de um outro ponto de vista, ou seja, ele passa de observador pacífico a um observador que reflete sobre a realidade. Diante disso, ele poderá ser capaz de modificar seu ponto de vista frente às questões ambientais.
Se eu não estivesse fazendo este curso, talvez a fizesse de outra forma, sem compreender levar em conta a relevância de aspectos como a autonomia e  a cooperação.  

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Fiquei sem internet no final de semana...

Fiquei sem fazer postagens na semana passada. Acontece que sempre atualizo meu portfólio nos finais de semana. Adivinhem o que aconteceu? Nossa internet, aqui em casa, resolveu entrar em greve no sábado e no domingo. Resultado, não fiz nenhuma contribuição.
Tudo bem, mas nesta semana terei algumas aprendizagens para compartilhar!

Vivi

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Conclusão do PA...

… de acordo com as buscas e construções desse PA, observa-se a tendência em dizer que “a
aprendizagem não depende do método”, mas sim das estratégias utilizadas pelo professor. No
entanto, há uma incoerência em alguns aspectos, visto que muitos professores declaram que alguns
métodos funcionam mais que outros. Diante disso, apesar de cada turma ser diferente da outra, de
cada aluno ter sua particularidade, ainda reluto em minha dúvida e permaneço neste dilema.

Vivi